A pedido de muitas famílias aqui vai.
Seja você quem for, conduza você o que conduzir, estatisticamente, pelo menos duas vezes em cerca de 20 anos de condução, pode deparar-se-lhe na estrada uma situação de potencial ameaça à vida. A reacção instintiva, correcta em tais circunstâncias, imprevistas e inesperadas, pode ser decisiva, e creio que todos podemos melhorá-la.
Esta brochura (aqui em forma de capítulos) destina-se a ajudar. Dá-lhe a oportunidade de reconsiderar os seus próprios hábitos de condução. Revela as técnicas de condução que me foram bastante úteis ao longo dos anos e que espero partilhar consigo. E, como prémio extra, explica como uma condução consciente minimizará os desgastes mecânicos, para que obtenha um melhor preço pelo seu carro quando o trocar.
Nas estradas tão concorridas dos nossos dias, uma condução atenta e segura é algo que todos nós devemos incentivar. Ao oferecer-lhe a minha experiência, espero poder dar-lhe mais uma razão para se orgulhar da sua própria técnica de condução, e ajudá-lo a tirar o máximo partido do seu carro.
Conduzir um carro é, para muitos, um enorme prazer e, para outros, apenas um meio para se transportarem do local A para o locar B. Mas, que conduzamos por necessidade ou por prazer, existem algumas considerações básicas que devemos ter sempre presentes.
Sempre achei que qualquer pessoa que conduza um veículo deve assumir, por mais curta que seja a viagem, o papel de um motorista profissional. É uma questão de adoptar uma atitude ponderada e profissional, mesmo na mais simples tarefa diária. Uma das funções de um motorista é proporcionar, do início até ao fim da viagem, uma sensação de calma e uma atmosfera de conforto e confiança aos seus passageiros.
Tanto na cidade como na estrada, os elevados fluxos de trânsito existentes hoje em dia impõem-nos uma grande pressão e responsabilidade para nos precavermos e estar constantemente atentos. Assim, a partir do momento em que você sai de casa para entrar no carro, creio ser de uma importância extrema que tenha presente aquilo a que eu gosto de chamar «os três Cês». Se é consciencioso, concentrar-se-á mais, e isso, por sua vez, leva-lo-á a ter mais consideração.
By Jackie Stewart
Posted by MB
sábado, 15 de novembro de 2008
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3 comentários:
Podias já ter posto aqui alguns conselhos! Se vais pôr em episódios tipo telenovela, rapidamente vou desistir, Vê lá se consegues ser um bocadinho mais racional (embora isso vá ser um esforço titânico para ti)
Calma, auxiliar de bebida alcoolica, as coisas tipo aspirina não dão gozo nenhum (embora a própria seja boa para a dor de cabeça) e telenovelas, a última que eu vi foi a Gabriela.
MB
Porra ! Isto vai ser tipo "Maria"....ou "O Fugitivo" !!!
ACVC..........para quem não vê
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