terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

História 9

Bedéque! que calor, tanta fagulha, ..., tanta água! chiça, tanta estilha queimada! Vou precisar de um banho ou dois! espera aí!!!! estou na história? parece! desculpem, venho já, vou só tomar banho. Isto de fogos no próprio local de trabalho é uma gaita. Bem, ok, vou tomar banho e volto já!

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ..., quem ligou a água!???? ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...., finalmente limpeza.

Bem, deixa ver, se calhar é melhor comer qualquer coisa. Pô, continuo na história, chiça que é demais. Quem me deixou entrar? Não interessa, é melhor começar a escrever qualquer coisa.
Bom, cábula com as cidade moçambicanas; a Piggy esmagada pelo jacarante e umas escamas espetadas no ...!; o anónimo de FAMEL (f...-.. a mota é linda); tudo na Beira; tá bem!
Beira a Moma passando obrigatoriamente por Vila de Chiande e Quelimane.
Lá arrancaram os 6 de LR88 e o outro de FAMEL. A dita fazia mais barulho do que andava o que era um incómodo para os animais que pululavam por ali. Até as próprias praias se ressentiram do barulho e da poluição. Acabaram por decidir atar a moto ao jeep e seguir assim. Os leopoldos, os macafos, as giracas, os elefantes e hippos agradeceram. As pda, ... das aves, lindas claro mas barulhentas como ó caneco, pá!
Numa das praias, a Xanda dirá qual, paramos para petiscar. Os M&M foram até uma duna, ainda estou para saber o que foram fazer. A Xanda e o JST foram à pesca e a Rosalinda (que é linda) e o mb tiveram uma discussão por causa das miúdas que ficaram a tomar conta das motos. Ele bem disse que elas estavam com as motos e a Rosalinda é que estava ali, mas, gajas, é o que é.
Com o peixinho que se comeu, pescadinho de fresco a coisa acalmou. O anónimo estava deprimido pois só tinha a FAMEL ou um macaquito atrevido para conversar. A verdadeira ménage à trois.
Os desaparecidos (M&M) voltaram quando ouviram o jeep a trabalhar e os nossos amigos mb e a linda Rosalinda fizeram as pazes e dali até Moma foram o tempo todo na marmelada, goiabada, bananada e qualquer coisa doce que se possam lembrar, mesmo doce de manga.

MB

1 comentário:

Anónimo disse...

MB, pára de torturar a literatura!
Esta história está pior que os filmes do Manoel de Oliveira...
Um pouco de acção caramba!
Sugestão: Porque não um incêndiozito na Portucel de Inhambane?