segunda-feira, 25 de maio de 2009

Marinho Pinto não desarma

...e desafia os contestatários a serem consequentes.
O bastonário dos Advogados, Marinho Pinto, desafia os críticos do seu mandato a serem consequentes: "Se querem que saia, destituam-me já para eu começar a campanha", diz o bastonário ao Diário Económico assumindo disponibilidade para continuar no cargo.
No centro da tensão que reina na Ordem está o novo estatuto que o bastonário apresentou ao ministro da Justiça e, no qual, contempla a extinção dos sete conselhos distritais (cinco deles têm tido uma postura hostil contra o bastonário).
Diário Económico, 25 de Maio 2009

Mafalda

7 comentários:

Anónimo disse...

Gosto de Resistentes

Anónimo disse...

Marinho ao poder !

Não ! Não ! Não é o corvo, é o Bastonário !!

mb disse...

... mas é o próprio que diz que o abaixo assinado para promover uma assembleia para o destituir é ilegal. Correm com ele como, ao tabefe, ou com quê?
Isto não é para fazer piada ou é?
MB

Anónimo disse...

Este rapaz (o Marinho Pinto) que veio do nada (e que ainda não me convenceu em nenhuma das causas que diz defender), está a ficar muito ambicioso!
A campanha nas televisões (grande imagem!), o discurso populista contra a corrupção (claro que sem qualquer efeito prático!) e a colagem descarada ao poder instituído, leva-me a crer que terá um enorme futuro na política, ou melhor, no aparelho do PS. Senão veremos...
jst

Anónimo disse...

Ambicioso? Estás a confundir tudo.Não sei se nutre ou não alguma simpatia pelo PS, mas mesmo que assim seja, não invalida o facto de ele ser o touro a marrar contra a corrente da justiça, e isso é que importa porque mais nenhum o fez, pelo contrário...senão vejamos em que estado está...

Anónimo disse...

Ná! Parece-me que o problema de fundo não está no sistema de justiça que, na maioria dos casos, funciona relativamente bem, desde que os casos não metam "figurões" mas apenas "coitadinhos". O problema reside no sistema político, ou melhor, nos partidos políticos. O polvo partidário infiltrou-se profundamente e instrumentalizou fatalmente o sistema de justiça, fazendo-o parar sempre que "necessário".
jst

Anónimo disse...

JST INGÉNUO