«Não acho mal que o bastonário se inspire num processo ou numa factualidade do mundo da justiça para extrair conclusões que sejam relevantes na luta pelos direitos da Constituição. Se fez apenas isso, não só o podia como devia fazer. Se fez mais do que isso, se entrou num linha de comentário jornalistico, aí acho que não o devia ter feito», sublinhou.
«Em todo o caso, é melhor pisar o risco para defender os direitos fundamentais dos cidadãos e para fazer uma crítica aos orgãos de polícia, do que para não pisar o risco não fazer esse papel»
Miguel Júdice , in TSF
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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